Depois de meses de tormento, com o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que referendou o poder de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon finalmente respira. Mas tem a consciência de que calmaria é passageira. Em entrevista exclusiva ao jornal A Tarde, a ministra baiana expõe os bastidores da sua luta para manter a independência do Órgão. Sabe que a batalha será árdua e, por isso, apresenta as suas armas; transparência, democracia e respaldo da sociedade. Ela se despede do CNJ em setembro deste ano e quer deixar sementes. Tem certeza que a colheita virá. Leia entrevista completa em A Tarde (para assinantes).